da Reportagem Local


Foram apresentadas ontem, no Pavilhão da Bienal, as linhas gerais da 3ª edição da Bienal Internacional de Arquitetura, que acontece de sábado até o dia 30 nesse local, no parque Ibirapuera, destacando-se a necessidade de que o evento estabeleça diálogos para que assim seja absorvida pela população.
O evento tem um orçamento de US$ 2,5 milhões e conta com salas especiais, dedicadas a arquitetos estrangeiros, como Gerrit Rietveld, Eladio Dieste e Ildefons Cerdà, e brasileiros, como Oswald Bratke e Rino Levi. Contou ainda com a inscrição de 550 projetos para sua exposição geral de arquitetos em um dos três concursos promovidos pelo evento.
O arquiteto Lúcio Gomes Machado, um dos curadores do evento, destacou a inclusão de desenhos originais, dispostos em sua maioria no espaço museológico climatizado do evento, no 3º andar, e a reorganização dos espaços do pavilhão. "A passagem livre pelo nível da marquise recupera uma característica inicial do pavilhão, que era encarado como uma extensão do parque", disse.
O evento não se resumirá a uma exposição de maquetes, desenhos, fotografias e projetos, mas promoverá lançamentos de livros (como as monografias dos arquitetos Victor Dubugras e de Vilanova Artigas). Escolas públicas podem se inscrever na bienal para visitas monitoradas ao evento.

Evento: 3ª Bienal Internacional de Arquitetura Onde: Pavilhão da Bienal (portão 3 do parque Ibirapuera, tel. 011/574-5922) Vernissage: amanhã, às 19h30 Quando: de 9 a 30 de novembro; de terça a domingo, das 12h às 22h Quanto: R$ 6 e R$ 3


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