São Paulo, sábado, 08 de maio de 2010 |
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POEMA Quem se lembrará dos [vencidos que perderam a razão e para quem a memória não anima, nem distrai ou consola? E para quem as palavras só acodem quando tudo é morto ou mente. Quem erguerá sua voz por [eles, quando nada mais é promessa: tudo é urgência? "Natal", poema do livro " A Estrela Fria", de José Almino Texto Anterior: Crítica/"A Estrela Fria": Poeta canta a saudade em retalhos Próximo Texto: Livros/Crítica/"A Janela de Esquina do Meu Primo": Hoffmann ensina a olhar a beleza da multidão Índice |
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