São Paulo, terça-feira, 09 de junho de 2009 |
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PARALELA TEM ANTIGOS E MODERNOS Em 2007, a mostra paralela mais falada da Bienal foi "Artempo: Quando o Tempo se Transforma em Arte", no Palazzo Fortuny, organizada por Axel Vervoordt. Ele volta a ocupar o mesmo espaço agora com uma exposição tão surpreendente quanto, "In-finitum", que segue a mesma linha da anterior: ocupa o palácio gótico, misturando os objetos de seus primeiros proprietários, criadores de tecido e cenógrafos, com arte contemporânea, muitas vezes confundindo o visitante. Bill Viola, Anish Kapoor, James Turrel e mesmo o brasileiro Vik Muniz estão ao lado de modernos como Pablo Picasso, Mark Rothko e Paul Cézanne. Um novo pavimento da casa foi incorporado à mostra, com concepção do arquiteto Tatsuro Miki, que criou o "Santuário do Silêncio", coberto com lama de lagoas venezianas. Texto Anterior: Crítica/Bienal de Veneza: Seleção de artistas evoca potência e fragilidade Próximo Texto: Museu de bilionário francês une arte e demonstração de poder Índice |
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