da Redação

"Restaurante Filo, em São Paulo, dia 2. Fizemos o pedido a uma garçonete mau humorada, que logo desapareceu. Fomos então ignorados por cerca de 40 minutos e saímos em busca de alguém que nos desse atenção. Nenhum garçom sabia sobre o paradeiro da garçonete. Olhavam-nos como se fôssemos ETs falando uma língua estranha. Pedimos o gerente.
Uma moça de cerca de 18 anos apresentou-se. Falamos sobre nosso pedido. A gerente voltou com a notícia de que nossa garçonete havia "ido embora para casa" e que nosso pedido não tinha sido enviado à cozinha. Demos uma bronca. A gerente disse que precisava de um calmante.
Todos os garçons dançavam a nossa volta. O restaurante estava entregue a garotos e garotas dançantes que não respondiam perguntas. Fomos embora com fome e incrédulos. Agora é moda?"
Benedito Ezequiel Castilho de Souza, por e-mail.

Outro lado
Resposta de Deni De Biaggi, diretor-geral do restaurante: "As pessoas têm o direito de falar. E, graças às críticas, nós fomos agraciados, em janeiro deste ano, pela revista "Saveur", de Nova York, com o posto 93 entre os 100 melhores restaurantes do mundo. Assim, sempre agradecemos."


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