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BARBARA GANCIA
Até que enfim João Kléber dá uma bola dentro!
Quem fala o que quer, ouve o que não quer. Sobre
meus comentários a respeito do
novo estilo de cabelo da Fátima
Bernardes, Wanderley Nunes, o
cabeleireiro da apresentadora,
enviou um gentil e-mail: "Fiquei
chateado porque achei que você
pegou pesado ao se referir a mim
no seu texto. Não acredito ser merecedor de críticas tão duras. Só
peço, carinhosamente, que você
não questione meu lado profissional, nem meus méritos. O importante é que mais uma vez consegui deixar um cliente feliz".
De fato, ninguém aqui questionou a competência de Nunes, conhecida por meio mundo. Só não
gostei do resultado. Mas, se Fátima está feliz e William e os trigêmeos também, viva la pepa e não
se toca mais no assunto.
E por falar em gostar ou não, a
cada dia que passa percebo que o
Marcos Mion fica mais sacado.
Não é à toa que o cara abrasileirou o tal do "estaile" -ele tem de
sobra e é de longe o cara mais
transado da TV tapuia. Dá vontade de ter todas as camisetas do
Cavalera que ele usa no programa e até daquelas unhas pintadas tipo "disgusting" a gente acaba achando graça. Ele é uma lufada de ar fresco na juventude padronizada deste país.
Você está sentado, meu docinho
de leitor? Então saiba que, na semana passada, o João Kléber conseguiu se redimir em parte por todos os desgostos que nos causa. A
reportagem sobre o homem que se
apaixonou pela égua foi um daqueles momentos impagáveis,
que ficará registrado na memória
do telespectador. Dava para notar que não era armação quando
o sujeito dizia que queria ficar
com a égua e não ia mais voltar
para a mulher em Goiás. Pelo brilho nos olhos da bichinha a gente
via que era amor sincero.
Diferente do que Vera Fischer
nos fez acreditar que sentia pelo
desventurado Murilo Rosa. Ô,
coitado! Desde que "Caras" foi às
bancas com a Vera dizendo que
não sabia mais que doença inventar para não sair com ele, Murilo tem tomado tapinhas nas costas de desconhecidos nas ruas.
Alô, Vera Fischer! Esse sol todo
que você toma para manter o
bronze deve estar lhe fritando a
moleira. Precisava ter exposto o
rapaz ao ridículo?
E a tão esperada entrevista da
Gabi com o Giane foi mais sem
graça do que exibição de nado
sincronizado. É fácil manter o
profissionalismo de ambos os lados, entrevistado e entrevistador,
quando as perguntas não fedem e
nem cheiram. Até parece que, naquela situação, alguém estava interessado em saber o que o Giannechini acha da diferença entre o
texto de um ou de outro autor de
novela.
E-mail: barbara@uol.com.br
www.uol.com.br/barbaragancia/
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