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FILMES E TV PAGA
FILMES
O Gigante de Ferro
SBT, 14h20.
(The Iron Giant). EUA, 99, 86 min.
Direção: Brad Bird. Robô gigante cai em
pequena e paranóica cidade do Maine,
1958. Fará amizade apenas com um
menino de nove anos, que ajudará os
habitantes a se livrar de seus terrores.
Desenho animado muito bem falado nos
EUA, realizado por Bird, mais conhecido
por seu trabalho em séries de TV como
"Os Simpsons". Vamos nessa.
Três Ninjas Contra-Atacam
Globo, 15h45.
(Three Ninjas Kick Back). EUA, 1994, 93
min. Direção: Charles T. Kanganis. Com
Victor Wong, Elliott Slade. Quadrilha
sequestra o avô dos três ninjas em
questão -Colt, Rocky, Tum Tum- a fim
de arrancar dele o mapa de uma ilha do
tesouro. Os ninjas viajam até o Japão
para resolver o problema. A não esperar
muito.
Jovens Sonhadores
Bandeirantes, 22h.
(A Brother's Kiss). EUA, 97, 93 min.
Direção: Seth Zvi Rosenfeld. Com Nick
Chinlund, Michael Raynor. O destino de
dois garotos pobres do Harlem. Um deles
é sodomizado por um policial, enquanto
o outro tenta defendê-lo. O segundo vai
preso e vira drogado; o outro torna-se
policial.
Por Bem ou por Mal
SBT, 2h05.
(For Better or Worse). EUA, 95, 95 min.
Direção: Jason Alexander. Com Jason
Alexander, Lolita Davidovich. O tímido
Michael (Alexander) topa se ocupar das
namoradas de seu irmão (Woods),
enquanto este está ocupado com outros
problemas. Mas Michael se apaixona por
uma das garotas. Elenco forte em
comédia para TV a cabo.
Intercine
Globo, 1h55.
Hoje, as opções são o suspense "Vitrine
da Morte" (94, de George Erschbamer,
com Judd Nelson, Nick Mancuso) e a
comédia "Pelotão em Apuros" (95, de
Nick Castle, com Damon Wayans, Karyn
Parsons).
Torrentes de Paixão
Globo, 3h40.
(Niagara). EUA, 53, 92 min. Direção:
Henry Hathaway. Com Marilyn Monroe,
Joseph Cotton. Dois casais em Niagara
Falls, um plano de assassinato, distúrbios
e sensualidade neste filme que, de
quebra, tem duas atrizes belíssimas e
Cotten.
(IA)
TV PAGA
Nudez do mundo
INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA
O Canal Brasil não repete
a experiência de programar, lado a lado, as versões
de Roberto Santos e Hugo
Carvana de "O Homem
Nu". Por hoje (às 13h), fica
só com o primeiro, de 1967.
A comparação é interessante, pois, com a presumível exceção de Sylvie Pierre,
não há quem não perceba a
superioridade do filme de
Roberto Santos. Ao trabalhar a crônica de Fernando
Sabino sobre o homem que
fica trancado fora de seu
apartamento sem roupa, ele
usa a linguagem dos quadrinhos e, com a ajuda de
Paulo José, imprime à história um ritmo alucinante e
cheio de vida.
A segunda versão, marcada pelo neo-academicismo
dos anos 90, observa o homem em sua nudez, mas
parece não ter olhos para o
mundo que o cerca. De certo modo, o cinema andou
para trás.
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