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São Paulo, terça-feira, 09 de dezembro de 2003

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FILMES


A Princesa Xuxa e os Trapalhões
Globo, 15h25.  
Brasil, 89. Direção: José Alvarenga Jr. Com Os Trapalhões, Xuxa. Num planeta dominado por primeiro-ministro tirânico, quatro rebeldes (Os Trapalhões) tentam mudar a situação, com ajuda de um guerreiro. A princesa Xuxa, que até então vivia sem saber de nada, se apaixona pelo guerreiro e adere à luta heróica. "Joint venture" Xuxa-Trapalhões de dar engulho.



Dinotopia - 1ª Parte
SBT, 22h30.   
(Dinotopia). EUA, 2002. Direção: Marco Brambilla. Colm David Thewlis, Katie Carr, Jim Carter. Primeira parte de minissérie sobre família que, por um acidente, cai não num parque, mas num reino de dinossauros, que falam, cantam e sapateiam. Fantasia familiar. Inédito.



Intercine
Globo, 1h25.
Pelo direito de ser exibido na terça, o brasileiro "Perfume de Gardênia" (92, de Guilherme de Almeida Prado, com Christiane Torloni, José Mayer) enfrenta o norte-americano "Um Diretor contra Todos" (87, de Christopher Cain, com James Belushi, Louis Gossett Jr.).



Ensina-me a Viver
Globo, 3h25.   
(Harold and Maude). EUA, 71, 92 min. Direção: Hal Ashby. Com Ruth Gordon, Bud Cort. Jovem rico com fortes tendências suicidas e com o hábito de seguir enterros encontra, num desses, Maude, senhora oitentona, mas extremamente vital. Maude não só despertará o amor de Harold como, conforme o título brasileiro, o ensinará a viver. A história, de sucesso, puxa a corda do verossímil. Ashby entrega-se a ela, mais do que a domina.
(IA)

Chave da história brasileira

INÁCIO ARAUJO
CRÍTICO DA FOLHA

Para Rogério Sganzerla é como se, para todos os efeitos, tivesse o Brasil empacado nos anos 40. Foi quando Orson Welles rodou no Brasil o filme que em seguida sumiria por décadas.
Não terminou de rodar. E para Rogério esse é o fato-chave de nossa história, aquele que nos inviabiliza, como país e sobretudo como cinema. Seu filme mais recente, "O Signo do Caos", trata disso em forma de ficção, ou contraficção, como se preferir.
"Tudo É Brasil" (Canal Brasil, 23h35) se apresenta primeiro como um documentário, mas não é bem isso, embora recolha documentos sobre a passagem de Welles por aqui e sua época. Um júri o premiou como "montagem antropofágica", mas não se sabe direito o que isso viria a ser. Digamos que é um filme, um belo filme e pronto.


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