|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Dan Brown quer o mesmo diretor para seu novo livro
DA ENVIADA A ROMA
O escritor Dan Brown, 44,
conseguiu de novo. Nem bem
anunciou seu terceiro livro
com o personagem de Robert
Langdon, a ser lançado em 15
de setembro nos EUA e no Canadá, e ele já teve os direitos
comprados para virar filme pela Sony Pictures. A primeira
edição sairá com 5 milhões de
cópias. No Brasil, a Sextante
lança a obra no Natal, com tiragem de 300 mil exemplares.
O autor não quis detalhar a
história de "The Lost Symbol"
(o símbolo perdido, em tradução livre), com medo de outros
lançamentos saírem no embalo
de seu sucesso, como aconteceu com "O Código Da Vinci"
seis anos atrás.
"Vou dizer apenas duas coisas sobre o livro", afirmou em
entrevista coletiva do filme
"Anjos e Demônios". "A primeira é que ele se passa durante 12 horas. A segunda é que vai
dar um filme fantástico nas
mãos de Ron Howard."
Já o cineasta diz que "está
aberto ao convite", mas não sabe se vai dirigi-lo porque "ainda
não leu o livro" e o "roteiro ainda está sendo trabalhado".
O ritmo deve ser novamente
alucinante, já que Langdon terá
apenas metade de um dia para
solucionar um novo mistério.
Howard diz que a velocidade é
estipulada por Dan Brown e
não tem a ver com os tempos
atuais: "Cada história tem seu
ritmo. "Anjos e Demônios" pedia um compasso mais acelerado do que "O Código Da Vinci",
que tinha um jeito mais clássico e metódico de olhar para o
passado. Vamos ver como será
o novo livro. Isso é com Dan".
Mas Dan Brown foi monossilábico toda vez que foi questionado sobre o futuro lançamento. Até mesmo quando foi o amigo Ron Howard quem perguntou. "Estávamos jantando e
ele contava um monte de histórias. Foi só perguntar sobre o livro que ele parou completamente de falar."
Tom Hanks, que nem piscou
para responder se aceitaria o
convite para reviver o personagem, fez piada: "Só peço para
esta história se passar nas Bahamas. Por favor, Dan".
Se depender da paranoia para evitar o vazamento, vem
mais polêmica por aí.
(LVR)
Texto Anterior: A favor Próximo Texto: TVs criam eco-realities para fazer debate "verde" Índice
|