São Paulo, segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice BERLINENSES MAIS BRASIL Além de "Tropa de Elite", o brasileiro "Maré - Nossa História de Amor", de Lúcia Murat, estréia hoje no Festival de Berlim, na seção Panorama, que promove debate do público com os diretores, após as projeções. "Maré" será precedido do curta "Tá", de Felipe Sholl. TIM-TIM Para festejar a participação do cinema nacional no festival, o embaixador do Brasil na Alemanha, Luiz Felipe de Seixas Corrêa, recebe em "jantar-buffet" de homenagem hoje, em sua residência, os diretores, atores e equipes de produção dos filmes selecionados. SER OU NÃO SER Wagner Moura pretende voltar ao Brasil antes da cerimônia de premiação em Berlim, no próximo sábado. Ele marcou passagem para quinta. No dia 18, o ator começa a ensaiar "Hamlet", sob a direção de Aderbal Freire-Filho. A estréia da peça está marcada para junho, no teatro Faap, em SP. AGENDA PREMIADA O fotógrafo Lula Carvalho vem de Budapeste, onde estão acontecendo as filmagens do longa baseado no livro de Chico Buarque, para a sessão de "Tropa de Elite", em Berlim. O festival agendou a estréia do filme de Padilha na competição para o mesmo dia da semana em que a equipe de "Budapeste" folga. ANO NÃO TERMINOU O diretor do Festival de Berlim, Dieter Kosslick, declarou que "há muitas razões pelas quais o cineasta Constantin Costa-Gavras representa um presidente de júri da competição ideal para este ano", entre elas, a de que ele "defende certo tipo de cinema político e, agora, 40 anos depois de 1968, é o tempo certo, simbolicamente". PRA CONTRARIAR Costa-Gavras começou seu trabalho em Berlim dizendo que o rótulo de "festival político" que a mostra alemã carrega tem a ver com a era da Guerra Fria, quando o festival foi criado. Disse ainda que, embora aprecie o thriller político, acha "indispensável que haja filmes de vanguarda porque, se existisse apenas o thriller político, seria a decrepitude do cinema". PAPEL DE RISCO Tom Arnold, que interpreta o asqueroso seqüestrador e corruptor de crianças em "Gardens of the Night", disse que "foi uma decisão muito difícil" aceitar o papel. "Todos os agentes com quem conversei disseram que devia recusar." EU VI! Paul Dano, que vive os gêmeos de "Sangue Negro", disse que joga futebol desde criança e que esteve em Berlim para a Copa do Mundo. "Estar naquele estádio quando Zidane deu a cabeçada foi glorioso." Texto Anterior: "Tropa de Elite" estréia hoje no festival de Berlim Próximo Texto: Tilda Swinton se destaca como alcoólatra em "Julia" Índice

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