São Paulo, quinta-feira, 11 de maio de 2000


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MONDO CANNES

LUC BESSON
Júri não revela tendências de premiação
A tradicional entrevista coletiva do júri transcorreu na tarde de ontem sem maiores revelações que possam apontar tendências de premiação. As atenções concentraram-se sobre a figura do presidente Luc Besson ("O Quinto Elemento"). "O papel de Cannes é enviar um sinal", afirmou Besson. "Nos últimos 30 anos vários vencedores da Palma de Ouro eram filmes de autores e foram populares." Besson discordou da idéia de que o cinema deve sempre ser voltado para um grande público. "Mas um mínimo é necessário", detalhou. "Um espetáculo sem público é um caso meio delicado."

MOSTRAS
Duas últimas paralelas abrem hoje
A Semana da Crítica apresenta "Happy End", do coreano Jung Ji-Woo. Já a Quinzena dos Realizadores será batizada por "Tout Va Bien On Sén Va" (Tudo Vai Bem Nós Vamos), de Claude Mouriéras.

HONRA
À GUERRA Viot homenageia Ruy Guerra
O presidente do festival, Pierre Viot , e o diretor artístico, Gilles Jacob, oferecem ao cineasta brasileiro um jantar na noite de sábado, às vésperas da sessão oficial de "Estorvo" dentro da competição.



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