São Paulo, Sábado, 11 de Dezembro de 1999


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OSCAR QUIROGA - ASTROLOGIA
Lua fora de curso até as 14h59

Hoje, a Lua, que cresce em Capricórnio, estará fora de curso até as 14h59, horário de Brasília, quando ingressará em Aquário. Enquanto isso, aqui na Terra, a humanidade, sempre ocupada com mil afazeres, acorda com a Lua fora de curso e se desorienta sem saber bem o motivo.
Os dias não são iguais uns aos outros, e as agendas humanas não têm poder sobre a realidade cósmica. Pode muito bem ter sido convencionado que hoje seria feito isso e aquilo, mas nada garante que o objetivo será cumprido.
Um ser humano não pode determinar que o Sol brilhe à 0h, pois esse é um fato que está acima do seu domínio.
Da mesma forma, um humano não pode determinar que hoje as coisas saiam como planejado; a Lua fora de curso está acima do domínio dele.
A humanidade neurótica enraivece quando as coisas fogem do controle. A humanidade saudável dá risada ante a mesma situação. Não há porque seguir o roteiro de acordo com o planejamento.
Quem se dispõe a sair da raia e aceitar a dose de absurdo que pode acontecer hoje terá motivos de sobra para gargalhar. Quem achar tudo uma maldição entupirá seu organismo com fel.




E-mail: astro@o-quiroga.com


SAGITÁRIO Não ameace ninguém, pois fazê-lo o obriga a realizar o que não faz parte de suas intenções

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Tantas vontades, e tão poucos recursos. E você no meio disso tudo. A perfeição é impossível, não é inerente à condição humana. Mas isso não significa que por essa causa a vida seja menos maravilhosa. Crie com os recursos disponíveis.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Resistir parece ser sua sina. Realmente, se você não gosta do que lhe oferecem, e acha tudo muito caro, então será melhor que siga as diretrizes de sua natureza. O bom senso é sua marca registrada. Porque deixá-lo de lado agora?

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Na realidade concreta as coisas não andam com a velocidade dos pensamentos. Por mais que haja promessas disso ou daquilo, e de várias facilidades, leve em conta essa verdade. Na realidade concreta as coisas andam mais devagar.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Ninguém deseja a frustração. Mesmo assim ela acontece. Por isso, em vez de temê-la como se fosse o fim do mundo, procure contorná-la o mais rapidamente possível. Toda frustração passa, e pode fazê-lo sem deixar rastro algum.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
Quando o meio do campo embola, o melhor é deixar que as coisas rolem soltas, sem intervir demais nelas. A melhor atitude para o momento atual é observar bem e perceber que nada demais está acontecendo. Tudo passa.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Os limites que a realidade impõe são exatos e claros. Tentar superá-los é um privilégio das escolhas que você faça livremente e de forma consciente. Você também pode escolher respeitá-los.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Gestos grandiloquentes e atitudes rompantes não manifestam necessariamente o que acontece no coração. Pode ser que as pessoas ajam assim por estarem nervosas, querendo desviar a atenção do que interessa.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
Impossibilidades são impossibilidades, não se pode fazer de conta que sejam diferentes. Se você as enfrenta com agressividade contribui para que tudo se torne mais difícil. Facilitar é uma das regras dos bons relacionamentos.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Falar o que não poderá fazer, o deixará numa situação difícil. Não é necessário ameaçar ninguém, pois fazê-lo o obriga a realizar o que na verdade não faria parte de suas verdadeiras intenções. Procure acalmar-se.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
As boas conquistas levam tempo. Tudo aquilo que é tomado por assalto traz efeitos colaterais tão profundos, que a conquista em si deixa de ter o sabor desejado da vitória. É melhor acalmar-se e deixar o tempo correr.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Se você está tenso, procure relaxar -sem que isso signifique arrumar alguma briga com alguém. Se precisa dizer algumas verdades, espere um momento em que sua cabeça esteja no lugar certo. A verdade se diz com doçura.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
Todas as coisas que observa e o afetam , mas que guarda para si, estão atingindo um ponto crítico de acumulação. Em algum momento, de preferência não o atual, precisará livrar-se delas. Sem que isso signifique um desastre.



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