Meu Sobrinho É um Terror
Globo, 15h40 . 
(Clifford). EUA, 94, 90 min. Direção: Paul Flaherty. Com Martin Short, Charles Grodin. Disposto a fazer bonito para a noiva, Grodin aceita tomar conta de Clifford, seu sobrinho. Ele não sabe do que Clifford é capaz. Comédia para rir amarelo.

K-2 Um Policial Bom pra Cachorro 2
Globo, 21h55.  
(K-9 2). EUA, 99. Direção: Charles T. Kanganis. Com James Belushi, Christine Tucci. O detetive Belushi e seu parceiro pastor alemão agora têm, na luta contra o crime, a companhia de uma detetive e seu doberman. Inédito.

Lobo
Record, 22h.    
(Wolf). EUA, 94, 125 min. Direção: Mike Nichols. Com Jack Nicholson, Michelle Pfeiffer. Nicholson faz o editor mordido por um lobo e que passa a se comportar como tal. Esse lobisomem de Mike Nichols abandona o território mítico para se instalar em Nova York, isto é, segundo o filme, a verdadeira selva.

O Prazer de Matar
Bandeirantes, 22h.   
(Placer de Matar). Espanha, 88, 93 min. Direção: Felix Rotaeta Otegui. Com Antonio Banderas, Matthieu Carrière. Dois homens são contratados para praticar um assassinato. Um deles (Banderas) é um passador de drogas. O outro (Carrière), um professor de matemática. Descobrirão que têm em comum a paixão por matar seus semelhantes. A morte matada: tema caro ao cinema espanhol. Elenco estelar para os padrões europeus.

Intercine
Globo, 1h40.
O suspense "Vitrine da Morte" (88, de George Erschbamer, com Judd Nelson, Gina Gershon) disputa o horário da quarta-feira com o drama "Memórias Secretas" (88, de Steven Kampmann e Will Aldis, com Mark Harmon, Jodie Foster).

Coração Indomável
Globo, 3h20.   
(Untamed Heart). EUA, 93, 102 min. Direção: Tony Bill. Com Christian Slater, Marisa Tomei. Ajudante de cozinha tímido ama em segredo uma garçonete expansiva, mas que, malgrado as aparências, também é tímida. Vencerão esses solidários a sua timidez?
(INÁCIO ARAÚJO)

Um trem sem futuro

DA REDAÇÃO

O que faz com que alguns filmes tornem-se o ponto zero de um estilo (caso de "Blade Runner") e outros sejam apenas um resquício datado, como é o caso deste "Subway" (TNT, 0h15), se nossa referência for a produção dos anos 80?
O tempo passado nos dá, no máximo, imprecisas pistas. E foi o desespero em soar atual, moderno, vanguardista, que tornou a produção de Luc Besson um infantil e repetitivo jogo de estética para deleite da ala yuppie da ocasião.
Assistir aos filmes franceses sempre foi sinônimo de estar "por dentro", mas neste momento particular, o cabecismo concretizava-se apenas em uma cabeleira descolorida e arrepiada qualquer (Christopher Lambert) e em um arremedo de musa dark (Isabelle Adjani). Fora de contexto, para assistir sem som.
(BRUNO YUTAKA SAITO)


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