São Paulo, quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

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"Luz & Ação" investiga o certo e o errado no cinema brasileiro

Em três episódios, programa busca entender produção nacional

DE SÃO PAULO

O primeiro acerto de "Luz & Ação", que o Canal Brasil exibe em três episódios, é o subtítulo: "Quase Fomos o que Queremos Ser".
O objetivo dos diretores Maurice Capovilla e Marília Alvim é entender a sina do "quase" que parece marcar o cinema brasileiro.
Com a câmera ligada, perguntam aos entrevistados: o que deu certo e o que não deu certo em nossa produção?
O produtor Luiz Carlos Barreto, sempre ele, acha que deram certo os filmes -muitos deles-, mas que não deu certo o sonho da indústria.
O episódio inicial recupera a história da DiFilme (1965) braço comercial da experiência estética do Cinema Novo.
"Pela primeira vez, a gente tinha contato com a realidade da economia do cinema", diz Cacá Diegues. A empresa chegou a ser responsável pela distribuição de 80% dos filmes brasileiros.
Mas o que parecia perfeito foi tendo as imperfeições ressaltadas e, depois de atingir seu auge, a DiFilme acabou e abriu espaço para o surgimento da Embrafilme (1969). Mas aí já é outro capítulo, o segundo da série.
(APS)

NA TV

Luz & Ação
Estreia da atração
QUANDO quartas, às 21h, no Canal Brasil
CLASSIFICAÇÃO livre


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