FREE-LANCE PARA A FOLHA

Com a presença de Juan Manuel Bonet no Reina Sofia, a arte brasileira vem ganhando cada vez mais espaço. Não apenas em mostras, mas também no acervo da instituição.
Desde que Bonet assumiu como diretor, o Reina Sofia passou a contar com obras dos modernos Cícero Dias e Volpi e dos contemporâneos Ernesto Neto, Vik Muniz, Janaina Tschape e Tunga, a mais recente aquisição. "Tarsila do Amaral e Vicente do Rego Monteiro são as novas metas", diz o diretor do museu. "Queremos ser uma porta para as artes plásticas latino-americanas."
Uma das recentes iniciativas foi a mostra "Versiones del Sur, Fricciones", organizada em 2000 e que teve curadoria de Ivo Mesquita e Adriano Pedrosa. A exposição traçava paralelos na arte latino-americana a partir da noção de ficção em Jorge Luis Borges. (FC)


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