São Paulo, sexta-feira, 15 de fevereiro de 2002

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice FRASES "O fato de eu ter zombado de minhas neuroses no passado não significa que as tenha superado. Em "Caro Diário", falei de um câncer que eu tive realmente, mas não foi o fato de falar nele no filme que me curou, foi a quimioterapia." "Gostei de ser analista no filme. Eu preferiria ser o analista ao paciente. Infelizmente, é preciso passar pela análise primeiro." "Fazer um filme autobiográfico é uma maneira de nos revelarmos. Mas também é um jeito de nos escondermos." "Nunca passei por uma terapia, mas, ao longo dos anos, muitos de meus amigos já tiveram essa experiência. Em "O Quarto do Filho", muitos pacientes foram inspirados em casos reais sobre os quais li, além de ter falado com analistas para verificar as possibilidades de modificar alguns detalhes." "Eu não acredito em fazer um filme que seja uma espécie de terapia pessoal." NANNI MORETTI, cineasta italiano Texto Anterior: Nanni Moretti descreve a dor entre quatros paredes Próximo Texto: "Não acredito em fazer um filme como terapia" Índice

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