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"Talk show" muda de cenário e de conteúdo
DA COLUNISTA DA FOLHA
A nova fase do "Saia Justa" é
como se fosse um novo programa. "As únicas coisas que permanecem iguais são o nome e a
Mônica [Waldvogel]", explica
Letícia Muhama, diretora do
canal pago GNT.
O cenário foi refeito pela cenógrafa Daniela Thomas, que
se inspirou na forma de um
útero. "Temos também uma
grua que faz uns enquadramentos com os quais brincamos, chamando de planos penetrantes", disse.
De acordo com Waldvogel,
que, além de apresentadora, é
uma das idealizadoras do programa, uma coisa continua a
mesma. "O programa literalmente é um "talk show", e a nossa conversa permanece a atração principal." Segundo Muhama, a principal qualidade do
novo time de apresentadoras é
a diversidade.
O "Saia Justa" estreou em
2002 com Waldvogel, a atriz
Marisa Orth, a escritora Fernanda Young e a cantora Rita
Lee. No ano passado, esta última deixou o programa e passou a ser substituída por convidadas eventuais.
A cantora Marina Lima chegou a ser uma das integrantes
do programa, que ficou fora do
ar por cinco meses para estrear
em novo formato.
"Não é fácil escolher as participantes de um programa como este. A conversa entre as
apresentadoras precisa fluir
bem", diz Waldvogel.
Novidades
Entre os novos quadros do
programa, está a coluna de sexo de Gisela Rao. E também
um chamado "Saia no Banheiro", que vai mostrar flagras de
conversas femininas.
Outro quadro novo é o "Lado
B", em que os homens tirarão
suas dúvidas sobre o universo
feminino. "Isso não significa
que um homem vai ter uma cadeira e sentar com a gente no
cenário", brinca Waldvogel.
Também está nos planos do
canal de TV por assinatura que
o programa tenha maior participação do público por meio de
reportagens externas.
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