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São Paulo, domingo, 15 de junho de 2003

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Na ponta da língua

Versolato é Versolato. Quando todos sentenciavam o fim de sua carreira, há quatro anos, eis que ele ressurge em busca do terreno perdido: reabre um ateliê no Jardim América, vira estilista do Fome Zero e planeja abrir, com R$ 15 milhões do BNDES petista, uma fábrica de alta-costura no país. E, detalhe: contratou assessora de imprensa, como aconselha aos novatos.
 

Na terça-feira, Versolato reuniu clientes no restaurante Verdi, em Higienópolis, para o lançamento do catálogo de sua coleção. Do sul veio Nora Teixeira Grandene, mulher de Alexandre Grandene, à bordo de um jato Falcon do marido. Chegou com seis amigas e um colunista social do Rio Grande do Sul.
Fernanda Tavares, a top, respondia às repórteres: "Ocimar é tipo amigo mesmo, de assistir vídeo do Ney Matogrosso ao meu lado na cama". As convidadas -Anna Rocha, Cecília Neves, Adriana Bittencourt- tinham posado para o catálogo de Versolato, e cada uma tinha direito a uma mesa com as amigas.
 

Sandra Habib, da Jaguar, num colar de pérolas Cartier, e Loly, com seus brilhantes, juntaram as mesas. O papo era a novidade das novidades: a tecnologia em que é possível enviar a saliva para Nova York, onde, com ela, é feito um exame de DNA para saber exatamente o tipo da sua pele, e o creme perfeito, e único, no mundo, para ela.


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