São Paulo, sexta-feira, 15 de agosto de 2003 |
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TRECHOS "Eu fui fazer/ Um samba em homenagem/ À nata da malandragem/ Que conheço de outros Carnavais/ Eu fui à Lapa /E perdi a viagem/ Que aquela tal malandragem/ Não existe mais/ Agora já não é normal/ O que dá de malandro/ Regular, profissional (...)/ Malandro candidato/ A malandro federal/ Malandro com retrato/ Na coluna social/ Malandro com contrato (...)/ Que nunca se dá mal/ Mas o malandro pra valer(...)/ Aposentou a navalha/ Tem mulher e filho/ (...)/ Dizem as más línguas/ Que ele até trabalha/ Mora lá longe e chacoalha/ Num trem da Central" "HOMENAGEM AO MALANDRO" canção de "Ópera do Malandro" "(...) O terceiro me chegou/ Como quem chega do nada/ Ele não me trouxe nada/ Também nada perguntou/ Mal sei como ele se chama/ Mas entendo o que ele quer/ Se deitou na minha cama/ E me chama de mulher/ Foi chegando sorrateiro/ E antes que eu dissesse não/ Se instalou feito um posseiro/ Dentro do meu coração" "TEREZINHA" canção de "Ópera do Malandro" Texto Anterior: Chico sem Chico Próximo Texto: "O malandro clássico se retirou", diz diretor Índice |
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