São Paulo, Quarta-feira, 15 de Setembro de 1999
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FILMES

ROMPENDO CORRENTES
SBT, 14h15. (Bustin Loose). EUA, 1981, 91 min. Direção: Oz Scott. Com Richard Pryor, Cicely Tyson, Robert Christian. Pryor faz o motorista atrapalhado, convocado a dirigir para crianças de um centro especializado em menores problemáticos. Ao receber a missão, dada por um juiz, o motorista não gosta nem do ônibus velho, nem das crianças. Com o tempo, no entanto, aprenderá a apreciar a ambos. Matinê fraquinha, mas digerível. Avaliação:   
CAPITÃO AMÉRICA
Globo, 15h45. (Captain America). EUA, 1990, 103 min. Direção: Albert Pyun. Com Matt Salinger, Ronny Cox, Ned Beatty. Depois de combater os nazistas com brilho e heroísmo, o Capitão América é, acredite, congelado. Anos mais tarde, é descongelado e recolocado em ação, como se estivesse novo em folha. Belíssimo invento, esse tal freezer. Avaliação:  
INTERCINE
Globo, 0h10. Para a sessão interativa de hoje, a disputa se dá entre o inédito "Tempo de Guerra" (1993, de Gregory Hoblit, com Christien Anholt, Andre Braucher, Dan Futterman) e a reprise "Muito Mais que Obsessão" (1991, de David Greene, com Victoria Principal, Donnelly Rhodes, Emily Warfield).
BUGSY
Globo, 1h55. (Bugsy). EUA, 1991. Direção: Barry Levinson. Com Warren Beatty, Annette Benning e Harvey Keitel. A história de Benjamin "Bugsy" Siegel, que foi enviado por chefões da máfia nova-iorquina para conquistar o "mercado" da Costa Oeste e se tornou o todo-poderoso do pedaço em pouco tempo, construindo cassinos luxuosos em Las Vegas. Aquela coisa habitual em Levinson: não é indigno, mas também não se completa.O único consolo é a beleza de Annette Benning. Avaliação:  
DESTINO TRAÍDO
Globo, 4h15. (The Summer House). Inglaterra, 1993, 85 min. Direção: Waris Hussein. Com Jeanne Moreau, Jean Plowright, Julie Walters. Moreau é a senhora que vai visitar a amiga Plowright no exato momento em que a filha desta prepara-se para o casamento. Moreau tentará evitar o desastre, isto é, o casamento. Avaliação:   

TV PAGA

Os dramas do malandro americano


da Redação

"Lua-de-Mel de Assassinos" (Films & Arts, 1h) é uma prova da vitalidade do cinema americano no final dos anos 60, início dos 70.
Aqui, conta-se a história do malandro que vive de passar a perna em mulheres ricas e sozinhas que se anunciam no jornal. Seu destino muda radicalmente quando ele conhece e se apaixona por uma gorda enfermeira.
A dúvida é: que aspecto triunfa? O policial, o romântico, o macabro? Nesse momento não existia muito essa divisão. "Lua-de-Mel" é música visual, feita por um músico, Leonard Kastle, que infelizmente não fez mais cinema. (IA)

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