São Paulo, sábado, 15 de setembro de 2001 |
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TRECHO "De uma pequena distância eu me via a mim mesmo, uma criatura estranha, completamente diferente do que eu costumo ser. Não tinha roupa, e a cor do meu corpo era entre amarelo escuro e cor de chocolate. Com a escuridão enxergava-me difuso. Tinha os quatro dedos de uma mão mergulhados na boca, e a outra aberta enterrava os dedos na carne da perna, os meus olhos esbugalhados olhavam para cima e do lado. Era a imagem do terror." FLAVIO DE CARVALHO, em "Experimento nš 2" Texto Anterior: Um dia de terror Índice |
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