São Paulo, terça-feira, 17 de maio de 2011 |
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"Príncipe" da comédia italiana, Totó fez filme com Pasolini Documentário traça origem do ator, filho ilegítimo de um nobre DIOGO ANTONIO RODRIGUEZ DE SÃO PAULO Antonio de Curtis (1898-1967) foi um dos principais comediantes do cinema italiano. Filho ilegítimo de um pai nobre, Totó, como ficou conhecido, começou a carreira fazendo números cômicos em cafés e teatros. O documentário "Um Príncipe Chamado Totó" relata uma trajetória cinematográfica que inclui filmes com Pier Paolo Pasolini (em "Gaviões e Passarinhos", parte da seleção oficial de Cannes em 1966) e com Mario Monicelli ("Totó Procura Casa", de 1949). Apesar do título de nobreza e do castelo que possuía, antes de fazer sucesso no cinema Totó enfrentou problemas com dinheiro. Passou a infância em Nápoles e se alistou no Exército para ter o que comer. Importante em sua vida também foi o suicídio de uma namorada, Liliana Castagnola. O documentário se detém também em aspectos menos conhecidos da vida de Totó, como cartas e poemas, além de uma história em quadrinhos inédita de 15 páginas de sua autoria. NA TV Um Príncipe Chamado Totó Estreia do documentário QUANDO hoje, às 21h30, no Eurochannel CLASSIFICAÇÃO não informada Texto Anterior: Crítica drama: Ambição de Terrence Malick produz viagem deslumbrante Próximo Texto: João Pereira Coutinho: Sorrisos de orelha a orelha Índice | Comunicar Erros |
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