OSCAR QUIROGA
Colunista da Folha

No céu de junho, o Sol se desentende com Júpiter, e a Lua míngua fora de curso das das 8h34 às 14h23, horário de Brasília, quando ingressa em Áries. Enquanto isso, aqui na Terra, a humanidade sofre de confusão, pensando ter atingido grandes resultados, quando na verdade está construindo fabulosos problemas que serão difíceis de resolver num futuro não muito distante.
As almas de boa vontade devem tomar cuidado no período em que a Lua estiver fora de curso, abstendo-se de tomar decisões importantes e de começar projetos dos quais se pretendam resultados positivos.
Fora isso, é muito importante também aprender a discriminar a esperança da ilusão e o desejo do capricho, porque no tempo atual os acontecimentos se cobrem com falsa aparência, fazendo brilhar como ouro o que no futuro se converterá num buraco negro que engolirá os recursos dos países hoje chamados ricos.
A história está prestes a dar mais uma daquelas viradas que chacoalham a humanidade de tal forma que somente consegue se recuperar depois de passados dez, 20 anos ou talvez mais ainda.

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ÁRIES (21 mar. a 20 abr.): Para você pode ser extremamente fácil adotar posturas impulsivas e precipitadas, mas para as pessoas com quem se relaciona isso pode soar como um insulto. Se lhe interessa melhorar os relacionamentos, preste atenção às reações.

TOURO (21 abr. a 20 mai.): Se o sentimento de insegurança atinge níveis insuportáveis, você deve ter fé, pois é nesse momento que as coisas mudam, e provavelmente descobrirá que as coisas seguem o seu curso normal apesar dos vaticínios funestos da insegurança.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.): O amor também implica chegar o dia em que deverá aceitar até mesmo o que durante muito tempo lhe pareceu inaceitável. A alma não deve reconhecer limites para o amor, pois é na construção desses que o amor se enreda e se perde.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.): A impaciência alimenta a ansiedade e não faz o tempo passar mais depressa. Pelo contrário, a impaciência acaba atrapalhando muito porque obnubila a sua visão dos acontecimentos. Procure manter a cabeça no devido lugar, apesar de tudo.

LEÃO(22 jul. a 22 ago.): O rio da vida anda bastante caudaloso, e não é boa idéia tentar controlar o que quer que seja. O melhor a fazer é deixar que este tempo confuso passe sem tomar nenhuma decisão crucial. Cuide-se para não se perder no exagero do entusiasmo.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.): O começo e o fim de tudo está alinhavado no seu destino no momento presente. Não é agora tempo de adotar posturas levianas que não levem em conta a seriedade da situação. Deve endurecer, mas sem perder a doçura do coração.

LIBRA (23 set. a 22 out.): A solução dos problemas sempre radica no caminho mais simples de todos. Mas como reconhecer a simplicidade, se a sua própria mente prefere construir argumentos tortos e sinuosos? O verdadeiro problema está dentro de você mesmo.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.): Não permita que o empurrem, mas tampouco encare todas as atitudes alheias como desafios. Ande com cuidado pelo caminho da vida, porque as aparências atuais dos acontecimentos se tornaram muito enganosas. Você saberá como fazê-lo.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.): O milagre da existência humana radica na simplicidade de um encontro. Quando duas ou mais pessoas conseguem se entender, irradiam uma luz que não pode ser apagada, pois é o resultado dos encontros das alma impedido.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.): De tanto esperar, a sua alma se cansou de contemplar frustrações e decaimentos Acontece que o assunto não era esperar, mas prestar a devida atenção para conseguir agarrar as verdadeiras oportunidades que estavam misturadas com as ilusões.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.): Continue em frente, porque o caminho é longo e sinuoso, e, apesar de um ponto de culminância aparentemente ter sido atingido hoje, não significa grande coisa. O que importa mesmo é continuar andando pelo caminho com a maior qualidade possível.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.): De golpe em golpe a alma fica chacoalhada e sentida, mas a recuperação pode ser imediata se as esperanças se mantiverem vivas. No momento em que o seu discurso não valer mais nada, você começará a se atrever em realizar mais.




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