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São Paulo, Sábado, 18 de Setembro de 1999
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FILMES FLECHAS DA VINGANÇA Record, 10h. (Apache Drums). EUA, 1951, 74 min. Direção: Hugo Fregonese. Com Stephen McNally, Coleen Gray, Williard Parker. Depois de ser expulso de uma cidade, o jogador McNally volta para defendê-la de ataque dos índios. Pequeno faroeste convencional do diretor argentino. A Record exibe, como de hábito, uma versão mutilada do filme. Avaliação:  UMA NOVA TOCAIA Globo, 13h40. (Another Stakeout). EUA, 1993, 109 min. Direção: John Badham. Com Richard Dreyfuss, Emilio Estevez. Os policiais ineptos do primeiro filme voltam a ser destacados para uma tocaia. Continuação tão insossa quanto o original. Avaliação: A TRAMA Bandeirantes, 21h. (The Parallax View). EUA, 1974, 102 min. Direção: Alan J. Pakula. Com Warren Beatty, Paula Prentiss, Hume Cronyn. Repórter que investiga a morte de um importante político se dá conta de que as várias testemunhas do crime estão morrendo em acidentes. Liga uma coisa à outra e percebe que também sua vida corre perigo. A seu tempo, o filme foi beneficiado sobretudo pela atualidade do assunto (nos EUA, a morte de Kennedy ainda era um tanto recente; no Brasil, o desaparecimento de pessoas e a censura eram regra durante o regime militar). Tirando isso, no entanto, é aquela modorra dos filmes de Pakula, embora inferior à média de seus trabalhos. Avaliação: PASSARELA DE SANGUE Bandeirantes, 23h. (Evil Obsession). EUA, 1995, 89 min. Direção: Richard W. Munchkin. Com Corey Feldman, Kimberly Stevens. Série de assassinatos flagela agência de modelos. Surge a indefectível lista de suspeitos que ajuda os "whodunits" a chegarem ao fim. Inédito. Avaliação: O DETONADOR EM ALTA VOLTAGEM Globo, 23h15. (Live Wire). EUA, 1992, 85 min. Direção: Christian Duguay. Com Pierce Brosnan, Ron Silver, Ben Cross. Terroristas criam método de assassinato intrigante: uma fórmula explosiva misturada em água mineral, que leva as vítimas a explodir. No caso, as vítimas são dois senadores, e a questão envolve o Oriente Médio. Avaliação: O AMANTE BILÍNGUE Band, 1h. (El Amante Bilíngue). Espanha, 1992, 86 min. Direção: Vicente Aranda. Com Ornella Muti, Loles León, Javier Bardem, Imanol Arias. Juan Marés surpreende sua mulher nos braços de outro homem. Ela é atormentada pela fantasia de trair o marido com entregadores e carteiros. Os dois brigam, e ela o abandona. Desesperado, sua vida vai decaindo, e ele perde tudo o que tem. Assumindo uma outra personalidade, a de um misterioso homem catalão, ele tenta reconquistá-la. Avaliação: UM AMOR NO FIM DO MUNDO Globo, 1h55. (Over the Hill). Austrália/ EUA, 1992. Direção: George Miller. Com Olympia Dukakis, Sigrid Thornton. Viúva que visita a filha na Austrália pega a neta e um velho carro. Juntas, elas fogem para atravessar o país. Avaliação: ACERTO DE CONTAS SBT, 2h. (Midnight Run Around). EUA, 1994, 89 min. Direção: Frank de Palma. Com Christopher McDonald, Kyle Secor, Dan Hedaya. Ex-policial, hoje caçador de recompensas, na pior, aceita a tarefa de prender e levar para Los Angeles fugitivo especialista em escapar dos caçadores de recompensas. Ao longo das muitas dificuldades que deve enfrentar, nosso herói descobrirá que o bandido não era exatamente aquilo que imaginava. Obscuro e inédito. Avaliação: MIRAGEM SBT, 3h40. (Mirage). EUA, 1989, 83 min. Direção: Bill Crain. Com Jennifer McAllister, Todd Schaefer, Kenneth Johnson. Ao acampar no deserto, dois casais de jovens deparam-se com uma picape misteriosa, cujo motorista elimina cruelmente três deles. Sobra a bela Cris, que resiste aos ataques bravamente (com a vantagem de que, sendo a única sobrevivente, o custo da produção diminui, o que é uma mão na roda num filme série "Z", como este). Só para a Grande São Paulo. Avaliação: E NINGUÉM PODE AJUDÁ-LA SBT, 5h. (And No One Could Save Her). Inglaterra/EUA, 1972, 74 min. Direção: Kevin Billington. Com Lee Remick, Milo O'Shea. Marido planeja levar a mulher à loucura e à morte. Como a coisa se passa nas proximidades de Londres, o que é perverso será ainda mais perverso. Só para a cidade de São Paulo e arredores. Avaliação: TV PAGA "Bye-Bye" e a convivência difícil
da Redação
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