da Reportagem Local

O roqueiro gaúcho Júpiter Maçã, 30, encerra hoje -com um show não-acústico- o projeto "Acústico MAM" versão 98, no Museu de Arte Moderna de São Paulo.
Júpiter Maçã, codinome de Flávio Basso, repete formação que vem adotando em shows esporádicos na cidade, com ele na guitarra e no órgão, Júlio Cascares no baixo e Marcelo Gross na bateria.
Com influências fincadas no rock psicodélico do final da década de 60, Júpiter teve neste ano seu primeiro disco, "A Sétima Efervescência" -lançado originalmente só no Rio Grande do Sul, pelo selo local Antídoto-, colocado no mercado nacional pela gravadora PolyGram.
O artista, que começou carreira musical ainda adolescente, nos grupos também gaúchos Cascavelletes e TNT, tem se centrado, nos shows, em material recente.
Entram, assim, os rocks influenciados por Beatles, Syd Barret, Kinks, Mutantes e Roberto Carlos, como "Miss Lexotan 6 mg Garota", "Um Lugar do Caralho", "Querida Superhist X Mr. Frog" e "The Freaking Alice" -marcadas pela sonoridade "retrô" e por temática típica do final dos anos 90.