São Paulo, domingo, 20 de abril de 2008

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entrevista

"A mulher queria sexo no necrotério"

DA REPORTAGEM LOCAL

Em seu talk-show que vai ao ar na próxima sexta-feira no Canal Brasil, Zé do Caixão costuma fazer algumas perguntas recorrentes aos entrevistados. Abaixo, Mojica dá as suas respostas a algumas dessas questões. (TN)  

FOLHA - O sr. já teve relacionamento com pessoas esquisitas, estranhas?
JOSÉ MOJICA MARINS
- Já, já. Tive uma mulher -da qual gostava muito, mas que hoje é casada- que queria ter relação sexual num necrotério, ao lado de dois cadáveres. Não foi fácil achar o necrotério...

FOLHA - Quando criança, o sr. teve experiências místicas, sobrenaturais?
MOJICA
- Sim, algumas. Eu fui criado nos fundos de um cinema. Quando tinha três anos e meio, o projetista me levou à sala. Estava passando um filme pornô de lésbicas. A primeira cena de cinema que vi foi a de uma vagina aberta... Até hoje tenho tentado reconstruir essa cena em algum filme meu, mas ainda não consegui...

FOLHA - Qual o seu cineasta favorito?
MOJICA
- Admiro Spielberg por um filme dele, "Poltergeist" [na verdade o filme é dirigido por Tobe Hooper; o roteiro é de Spielberg]. E gosto de "O Bebê de Rosemary", do Polanski. É a melhor fita de terror do cinema.

FOLHA - Qual seu cantor e cantora favoritos?
MOJICA
- De cantora, Dalva de Oliveira. Tinha uma voz fantástica, mas infelizmente foi escravizada pelo álcool e pelas drogas. E Francisco Alves. Por isso muita gente me chama de antiquado...


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