São Paulo, domingo, 20 de junho de 2010

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CRÍTICA HEAVY METAL

Disco afasta tom meloso e investe em batida mais rápida e pesada

ANDRÉ BARCINSKI
CRÍTICO DA FOLHA

Ozzy Osbourne já fez de tudo: comeu morcegos, mordeu pombos, cheirou formigas (mais sobre isso em sua autobiografia!) e bebeu mais que toda a torcida do Corinthians. No intervalo, gravou alguns hinos do heavy metal. Que ele tenha chegado aos 61 anos inteiraço é um testemunho de sua persistência e, sobretudo, do poder regenerador de seu fígado. Ozzy é imortal. "Scream", seu décimo álbum de estúdio, mostra que ele ainda se esforça para continuar relevante no cenário musical. Com uma banda renovada, fez um disco mais pesado, rápido e menos meloso que os últimos trabalhos. Ozzy está vivo. Os morcegos que se cuidem.


SCREAM

AVALIAÇÃO bom



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