São Paulo, quarta-feira, 21 de fevereiro de 2001

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INÉDITA NA NET

"Com óculos escuros e medalhas pelo peito/ O governante da nação se julga no direito/ De tirar de quem trabalha os meios de produção/ Tirar de quem pensa a liberdade de expressão. Ele oprime, ele esmaga, ele usa sua força/ E no fim ainda sorri nas telas de televisão/ Sorri nas telas de televisão. Com um fuzil na mão e na cabeça um ideal/ De derramar o próprio sangue pela honra nacional/ Soldado dominado bate no trabalhador/ Bate em seus compatriotas, seus amigos, seus irmãos/ Bate em todo movimento operário da nação. Em seu ouvido ecoa um grito/ Solidariedade, não!"
LETRA DE "SOLIDARIEDADE, NÃO!", do início da carreira dos Paralamas


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