São Paulo, sábado, 21 de fevereiro de 1998 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice CRÍTICAS NOS EUA "A força do filme reside em seu equilíbrio. Enquanto, inegavelmente, idealiza e até glamouriza os estudantes, nunca perde a noção de que eles eram amadores participando de um jogo perigoso. Até mesmo os dois terroristas profissionais trazidos de São Paulo para o cativeiro não conseguem resistir e deixam uma certa condescendência emergir. (...) Sua recusa em ser polarizado é rara num filme político, dando a "O Que É Isso, Companheiro?" maior estatura." Crítica do "The Boston Globe" "Manter um refém é um jogo de espera -que não filma bem necessariamente, a não ser que a relação entre sequestrador e sequestrado seja em si dramática. Mas Cardoso e Arkin desenvolvem um laço sentimental que se torna o foco sentimental primordial, embora infrutífero, do filme (...). O que Costa-Gravas e outros perceberam em suas bem-sucedidas bombas políticas foi que o caos do conflito político de seu país tem uma incandescência absurda, maníaca; infelizmente, Barreto a trata como um funeral." Trecho da crítica para o "Mr. Showbizz", na Internet "Sim, ele (Alan Arkin, que interpreta o embaixador Charles Elbrick) está contente em falar de seu mais recente filme, "O Que É Isso, Companheiro?". Tanto quanto está feliz em discutir as manchetes dos jornais e falar de seu casamento de 33 anos." Artigo no "The New York Post" "O melhor elemento do filme, no entanto, é a atuação magnífica de Arkin, que faz com que se tenha vontade de vê-lo mais frequentemente. (...) É um tributo para a habilidade de Barreto a voz decente de Elbrick não eclipsar a voz dos personagens mais imperfeitos do filme, que representam as margens mais distantes da guerra pela alma de uma nação." Trecho da crítica no site film.com Texto Anterior | Próximo Texto | Índice |
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