São Paulo, sábado, 21 de agosto de 2010 |
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PAINEL DAS LETRAS MARCOS FLAMÍNIO PERES marcos.flaminio@grupofolha.com.br Luta de classes na Bienal Estimativas de editoras maiores, como Companhia das Letras e Zahar, já apontam aumento significativo do número de títulos adquiridos na Bienal do Livro de SP. Mas aquelas com menor estrutura e poder de fogo, reunidas em torno da Libre (Liga Brasileira de Editoras), acabam de divulgar carta de propostas para setor em que reivindicam medidas como política de preço único, desconto para os "long-sellers" (livros de caráter menos comercial), isenção de IPTU e linhas especiais de crédito para a área. Mas talvez as propostas que prometem mais barulho sejam a exigência de cotas mínimas para editoras pequenas e médias em compras governamentais e a limitar empresas de capital estrangeiro no setor. Leia em primeira mão a íntegra do documento em www.folha.com.br/il786103. |
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