São Paulo, sábado, 22 de junho de 2002 |
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TRECHO "A cobra era esverdeada. Quando o homem a atormentava ou provocava, a cobra, mesmo estritamente aprisionada como estava, se lançava com uma raiva abrupta, assustadora, a bocarra aberta de raiva, contra a parede da garrafa, que já estava descolorida com o muco da boca da cobra. O homem ficou contente com o efeito que a cobra exerceu sobre mim." De "Meia Vida", de V. S. Naipaul Texto Anterior: "Meia Vida": Novo romance de Naipaul captura existências estéreis Próximo Texto: "Narrativas do Espólio (1914-1924)": Kafka faz leitor de contos andar em círculos Índice |
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