DA REPORTAGEM LOCAL

Um Havanna Café nos Jardins, um quiosque no Iguatemi e outros 15 pontos no Brasil nos próximos 12 meses. Planos ambiciosos? Não é o que indicam os números da marca argentina: dos 7 milhões de alfajores vendidos por ano no Aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, estima-se que 60% sejam comprados por brasileiros.
"É impressionante a aceitação desse produto. Sabíamos que o brasileiro o conhecia, mas o número de ligações para saber quando vamos abrir foi enorme", diz Bárbara Kern, 47, sócia da Bright Star Foods, representante da marca no país, que deve abrir em agosto outro Havanna Café em São Paulo.
Instalado na rua Bela Cintra, esquina com a alameda Tietê, o Havanna Café venderá não apenas o famoso alfajor (R$ 4 cada unidade) mas também havannets (cone de doce de leite coberto com chocolate), coronittas (chocolate recheado em forma de coroa) e doce de leite.
Embora a empresa tenha importado a marca e os produtos da rede Havanna Café, há uma tentativa de adaptar a cafeteria ao gosto do brasileiro. Aqui, o pão de queijo fará parte do cardápio; o café virá de uma fazenda no sul de Minas Gerais e foi criada até uma versão de brigadeiro de doce de leite. (JF)


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