São Paulo, sábado, 22 de setembro de 2007

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

TELEVISÃO

"High School 3" encerra história, afirma diretor

Kenny Ortega diz à Folha, entretanto, que "poderá haver outras encarnações" de "HSM'

Segundo filme da franquia estréia no Brasil no próximo dia 7, em meio à saia justa envolvendo a estrela do elenco, Vanessa Hudgens

DA REPORTAGEM LOCAL

Atual galinha dos ovos de ouro da Disney, a franquia "High School Musical" tem seu segundo filme exibido no Brasil no próximo dia 7, às 20h, no Disney Channel. A transmissão original nos EUA bateu recordes de audiência na TV paga, a trilha sonora estreou no topo da parada de discos e o conglomerado enche os bolsos com toda sorte de merchandising imaginável.
Nos últimos 15 dias, entretanto, a divulgação na internet de fotos da atriz Vanessa Hudgens (a protagonista Gabriella) como veio ao mundo tirou o sono dos executivos do estúdio -que, até então, viam na candura do elenco jovem a propaganda perfeita para seu compromisso com o "entretenimento para a família".
Pouco antes do episódio, o diretor dos dois primeiros telefilmes, Kenny Ortega, falou à Folha sobre o sucesso da franquia e a preparação do terceiro título, que será lançado nos cinemas. "Tenho a impressão de que o terceiro filme, que deverá focar o último ano escolar dos personagens, servirá de encerramento para suas histórias. Depois dele, poderá haver outras encarnações, talvez uma próxima geração de "HSM"."
Antes de passarem o bastão, Troy, Gabriella, Chad e cia. vão veranear, em "HSM 2", no clube da família de Sharpay e Ryan. Todos arranjarão empregos temporários, mas Sharpay, de olho em Troy, lhe oferecerá uma função mais nobre. O novo posto o afastará dos velhos amigos. A porção musical ficará por conta de um show de talentos organizado no clube.
No hiato entre os episódios 2 e 3, as músicas e coreografias de "HSM" percorrem os EUA e o mundo, num show (que passou por São Paulo em maio) e num recém-estreado espetáculo sobre patins ("ópera-rock no gelo", segundo Ortega), que aporta no Brasil em janeiro de 2008. O "bombardeio" não pode desgastar a franquia prematuramente? "Existe a possibilidade, mas é fato que Mickey Mouse está aí há mais de 60 anos", esquiva-se o diretor.
Para encerrar, Ortega resume o sucesso de "HSM" como manda a cartilha Disney: "Isso é o que a música, a dança e mensagens do coração fazem". (LUCAS NEVES)


Texto Anterior: Crítica/psicanálise: Publicação sobre Jacques Lacan consegue ser densa e precisa
Próximo Texto: Documentário: Futura exibe o premiado "Pro Dia Nascer Feliz"
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.