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São Paulo, quinta-feira, 23 de janeiro de 2003

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Arte contra a Barbárie é repensado

DA REPORTAGEM LOCAL

Depois de conquistar o Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo, o movimento Arte contra a Barbárie está sendo repensado, segundo o ator Roberto Rosa, da cia. Fábrica São Paulo.
"Percebemos que não podemos ser os guardiões da lei para sempre, pois isso vai cercear o princípio do movimento que é o de gerar o pensamento, a reflexão ética", diz Rosa, que frequenta as reuniões no camarim do Teatro da USP, o Tusp.
Contudo, afirma o ator, o Arte contra a Barbárie, conjunção de grupos por uma política pública para o teatro (desde 98), está convencido de que "é necessário mostrar para a sociedade a importância dessa lei, para que não haja distorções".
Até o próximo dia 31, a Secretaria Municipal da Cultura recebe inscrições para os grupos interessados em participar da versão 2003 (informações pelo tel. 0/xx/11/ 5549-1744, das 14h às 18h).
No ano passado, na primeira edição, foram contemplados 23 grupos. O orçamento deste ano deve ser de R$ 9,25 milhões. (VS)


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