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Mostra de Cinema de Brasília homenageia Jacques Tati hoje
da Redação
Na semana do aniversário dos 39
anos da cidade, o 1º Festival Internacional de Cinema, que começou
na última terça e vai até o dia 2 de
maio, na Academia de Tênis, exibe
25 longas-metragens -nove inéditos no país e todos inéditos em
Brasília-, de 16 países, com o objetivo de inserir a capital federal no
roteiro dos grandes eventos do cinema internacional.
Hoje serão exibidos "Seul Contre
Tous" (França), "12 Storeys" (Cingapura), "Até Que a Vida nos Separe", do publicitário José Zaragoza, "O Despertar da Vida" (México), "Le Comptoir de Marie"
(França), "Mala Época" (Argentina) e "Meu Tio", de Jacques Tati,
único filme não-inédito, que integra a homenagem ao diretor francês num debate com Sophie Tatischeff, filha de tati, e os críticos Rubens Ewald Filho e Sérgio Bazi.
Por não ter caráter competitivo
(portanto, sem júri oficial), apenas
o público elegerá os melhores, por
meio de cédulas. Os vencedores levarão um troféu criado pelo artista
plástico goiano Siron Franco.
Entre os demais filmes selecionados pelos jornalistas Carlos Marcelo e Gustavo Galvão para o festival
estão "The Acid House", baseado
em histórias do livro homônimo
de Irvine Welsh e dirigido por Paul
McGuigan, o argentino "Pizza,
Cerveja, Cigarro", de Bruno Stagnaro, e "Silvia Prieto", de Martín
Rejtman, além de "Gomez", de Edward Berger, "Modulations - Cinema for the Ear", da brasileira radicada nos EUA Iara Lee, o sueco
"Lithivm", de David Flamhole,
"Sinais de Fumaça", de Chris Eyre,
"A Vida em Preto-e-Branco", de
Gary Ross, "Um Copo de Cólera",
de Aluizio Abranches, que encerra
o festival, entre outros.
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