São Paulo, Sábado, 24 de Abril de 1999
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Mostra de Cinema de Brasília homenageia Jacques Tati hoje

da Redação

Na semana do aniversário dos 39 anos da cidade, o 1º Festival Internacional de Cinema, que começou na última terça e vai até o dia 2 de maio, na Academia de Tênis, exibe 25 longas-metragens -nove inéditos no país e todos inéditos em Brasília-, de 16 países, com o objetivo de inserir a capital federal no roteiro dos grandes eventos do cinema internacional.
Hoje serão exibidos "Seul Contre Tous" (França), "12 Storeys" (Cingapura), "Até Que a Vida nos Separe", do publicitário José Zaragoza, "O Despertar da Vida" (México), "Le Comptoir de Marie" (França), "Mala Época" (Argentina) e "Meu Tio", de Jacques Tati, único filme não-inédito, que integra a homenagem ao diretor francês num debate com Sophie Tatischeff, filha de tati, e os críticos Rubens Ewald Filho e Sérgio Bazi.
Por não ter caráter competitivo (portanto, sem júri oficial), apenas o público elegerá os melhores, por meio de cédulas. Os vencedores levarão um troféu criado pelo artista plástico goiano Siron Franco.
Entre os demais filmes selecionados pelos jornalistas Carlos Marcelo e Gustavo Galvão para o festival estão "The Acid House", baseado em histórias do livro homônimo de Irvine Welsh e dirigido por Paul McGuigan, o argentino "Pizza, Cerveja, Cigarro", de Bruno Stagnaro, e "Silvia Prieto", de Martín Rejtman, além de "Gomez", de Edward Berger, "Modulations - Cinema for the Ear", da brasileira radicada nos EUA Iara Lee, o sueco "Lithivm", de David Flamhole, "Sinais de Fumaça", de Chris Eyre, "A Vida em Preto-e-Branco", de Gary Ross, "Um Copo de Cólera", de Aluizio Abranches, que encerra o festival, entre outros.


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