São Paulo, quinta, 24 de setembro de 1998

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FILMES INÁCIO ARAUJO

PATRULHA DA PRAIA
Bandeirantes, 13h50. (Beach Patrol). EUA, 1980, 65 min. Direção: Bob Kelljean. Com Richard Hill, Chris Delisle. Dois jovens policiais da praia caem em emboscada. Conseguem escapar com vida e, com a ajuda de dois veteranos, vão em busca dos criminosos, seguindo pista fornecida por um sargento.

A VOLTA DO GUERREIRO AMERICANO
Globo, 15h30. (American Ninja 2: The Confrontation). EUA, 1987. Direção: Sam Firstenberg. Com Michael Dudikoff, Steve James. Comando especial norte-americano é enviado para ilha do Caribe onde soldados dos EUA foram capturados por traficantes e transformados em zumbis por feiticeiro.

INTERCINE.
Globo, 1h05. As opções são "Uma Nova Chance" (EUA/Inglaterra, 1993, de Chris Menges, com William Hurt, Prunella Scales) e "Ajuste Final" (1990, de Joel Coen, com Gabriel Byrne, Albert Finney).

TAXI DANCERS: A CASA DOS
DESEJOS
Bandeirantes, 2h05. (Taxi Dancers). EUA, 1993, 87 min. Direção: Norman Thaddeus Vane. Com Sonny Landham, Brittany McCrena. Garota que vai a Los Angeles para se fazer na vida acaba como "taxi dancer" de bar sórdido e namora sujeito perseguido.

CYBORG COP - A GUERRA DO NARCOTRÁFICO
Globo, 3h10. (Cyborg Cop). EUA, 1993. Direção: Sam Firstenberg. Com David Bradley, Todd Jensen. Depois de morto, policial é transformado em andróide. Só que, ao contrário do que acontece em "Robocop", aqui quem organiza a operação é a gente do mal. De passagem, a velha menção ao narcotráfico, clichê de filme de ação tolo.

TV PAGA
O dom da exatidão

da Redação

"O Homem que Sabia Demais" (Telecine 5, 4h20) conta a história de um médico (James Stewart) casado com uma antiga cantora (Doris Day), cujo filho é raptado durante uma viagem ao Marrocos.
A busca é desesperada, como se pode imaginar, e tem como ponto central um concerto, em que a mulher, intuindo o momento em que se dará um assassinato, solta um grito e atrapalha o atirador.
Se Stewart comanda as buscas, é curioso que nos momentos essenciais quem sabe (por intuição ou reflexão) é a mulher. Como se ao homem, nesse mundo, coubesse saber demais ou de menos (o que no caso quase se equivale), enquanto a mulher tivesse o dom do saber exato.
(IA)


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