007 Contra o Foguete da Morte
SBT, 13h20.   
(Moonraker). Inglaterra, 1979, 108 min. Direção: Lewis Gilbert. Com Roger Moore. Bond enfrenta mais um lunático disposto a liqüidar a espécie humana.

Nossos Rios
Cultura, 16h30.   
Brasil, 1998. Direção: Mário Kuperman. A importância dos rios, e o estado lastimável a que chegaram no Brasil.

000, Um Agente Nada Discreto
Bandeirantes, 20h50.  
(Austin Powers - International Man of Mystery). EUA, 1997, 94 min. Direção: Jay Roach. Com Mike Myers, Elizabeth Hurley. Agente secreto e seu inimigo, dr. Evil, são congelados na década de 60 e voltam à ativa nos anos 90.

Caçado
Record, 20h50  
(The Hunted). EUA, 1997, 85 min. Direção: Max Kleven. Com Chip Mayer, Charlene Blaine. Ao sair da cadeia Jake descobre que criminoso prendeu sua filha, vai à forra e Deus que nos proteja!

Hell
SBT, 22h30.  
(In Hell). EUA, 2000, 96 min. Direção: Ringo Lam. Com Jean-Claude Van Damme. O lutador é mandado para uma prisão, na Rússia, verdadeiro inferno.

Asas da Liberdade
Bandeirantes, 0h40.    
(Birdy). EUA, 1984, 120 min. Direção: Alan Parker. Com Matthew Modine, Nicolas Cage. Ex-combatente é recolhido a hospital, por se julgar um pássaro.

Uma Vida Melhor
SBT, 1h35.  
(Radiant City). EUA, 1995. Direção: Robert Allan Ackerman. Com Kirstie Alley. Mãe, inconformada com vida dura se mobiliza pela família. Boa sorte.

Iris
Globo, 1h40.   
(Iris). Inglaterra/EUA, 2001, 91 min. Direção: Richard Eyre. Com Judi Dench, Kate Winslet. A história de amor entre a escritora Iris Murdoch e John Bayley.

O Mágico de Oz
Globo, 3h15.     
(The Wizard of Oz). EUA, 1939, 101 min. Direção: Victor Fleming. Com Judy Garland, Frank Morgan. Dorothy é a menina transportada ao mundo de Oz, onde vive suas clássicas aventuras.

A Última Esperança da Terra
SBT, 3h30.    
(The Omega Man). EUA, 1971, 98 min. Direção: Boris Sagall. Com Charlton Heston, Anthony Zerbe. Heston é o homem que permanece imune aos efeitos da radiação, após holocausto nuclear, e deve proteger os humanos contra os mutantes. Só para São Paulo.

TV PAGA

Brasileiro estrela mais um "reality" sobre plásticas

ANA PAULA DE OLIVEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL

Para cada 12 cirurgiões plásticos no mundo, um está em Beverly Hills, e não é difícil imaginar o motivo, já que, especialmente nessa região, o sucesso está diretamente relacionado à (boa) aparência. Porém, como ninguém é perfeito, a tentativa de o ser à base dos bisturis é registrada em "Dr. 90210", mais um "reality show" sobre cirurgias, que acaba de estrear no E! Entertainment.
Até aí, nenhuma novidade. Programas sobre "antes" e "depois" de alguém "entrar na faca" não faltam. Dessa vez, contudo, são os cirurgiões plásticos os protagonistas do programa.
Logo nos dois primeiros episódios do "reality show" a "estrela" é o cirurgião plástico Robert Rey, um brasileiro que foi adotado por uma família americana aos 12 anos, verdadeira personificação do "american dream" -rapaz pobre que vence na vida à custa de trabalho árduo e honesto.
E é exatamente essa a discussão nos primeiros episódios da série: cirurgiões plásticos que se estafam de trabalhar para ser o número um -mesmo que à custa do abandono da festinha de aniversário da filha para voltar à labuta.
"Dr. 90210" estreou nos EUA em julho e chega ao Brasil com os 13 episódios da primeira temporada. No episódio de hoje, Rey, o médico gatão -ele opera com uma espécie de regata, deixando à mostra seus braços musculosos-, depara-se com o desafio de colocar em ordem os seios de uma moça vítima de erro médico.
Tudo é muito forçado, dos depoimentos à tentativa de banalizar uma rotina hollywoodiana, que nada tem de normal. Não deve ser fácil fingir que não existem câmeras o registrando o tempo todo, mas assistir a vídeos de cirurgia antes de dormir -com a esposa grávida ficando enjoada por causa disso- já é demais.