São Paulo, quarta-feira, 24 de dezembro de 2003 |
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CRÍTICA Gênero ganha molejo funkeado
PEDRO ALEXANDRE SANCHES
Nego Moçambique vem
trazer algumas novidades ao terreno pisado da eletrônica. É bem brasileiro -e
não tem medo de sê-lo. Faz
militância negra -mesmo
posicionado num universo
majoritariamente branco. Nego Moçambique Lançamento: Segundo Mundo Quanto: R$ 28, em média Texto Anterior: Música: O "escotismo" do break chega à eletrônica Índice |
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