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Homelands tem os Hartnoll, Pulp e brasileiros
DA REDAÇÃO
A partir das 13h de amanhã,
cerca de 50 mil pessoas se dirigirão para a cidade de Winchester,
sudoeste da Inglaterra, a cerca de
uma hora de trem de Londres, onde acontece o Homelands, maior
festival de música eletrônica do
mundo. Em 2000, o público foi de
40 mil pessoas.
Este ano, Orbital e a banda britpop Pulp -quase um peixe fora
d'água no festival, fato comum
em Homelands- são os destaques do evento que apresenta
mais de cem atrações.
O Orbital encerra no festival a
bem-sucedida turnê britânica que
dura duas semanas. "O set que estamos fazendo tem muito do espírito de rave", disse Paul Hartnoll.
Os DJs brasileiros Marky e Patife tocam pela primeira vez no Homelands, na arena Movement,
junto com Roni Size, LTJ Bukem,
Fabio, Ray Keith, Bryan Gee, os
maiores nomes do drum'n'bass.
Serão 17 horas de música -até
as 6h de domingo- em 11 arenas
com DJs e apresentações ao vivo.
Artful Dodger (a dupla mais popular do 2-step garage, subgênero
de house com R&B), The Orb,
Paul van Dyk, o francês St. Germain e Josh Wink são alguns dos
nomes do palco principal.
O tecno aparece com os top DJs
Carl Cox, Darren Emerson (ex-Underworld) e os alemães Sven
Vath e Richie Hawtin (que veio ao
Brasil para o último Skol Beats),
entre outros, na arena The End.
(MN)
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