São Paulo, sexta-feira, 25 de maio de 2001

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Homelands tem os Hartnoll, Pulp e brasileiros

DA REDAÇÃO

A partir das 13h de amanhã, cerca de 50 mil pessoas se dirigirão para a cidade de Winchester, sudoeste da Inglaterra, a cerca de uma hora de trem de Londres, onde acontece o Homelands, maior festival de música eletrônica do mundo. Em 2000, o público foi de 40 mil pessoas.
Este ano, Orbital e a banda britpop Pulp -quase um peixe fora d'água no festival, fato comum em Homelands- são os destaques do evento que apresenta mais de cem atrações.
O Orbital encerra no festival a bem-sucedida turnê britânica que dura duas semanas. "O set que estamos fazendo tem muito do espírito de rave", disse Paul Hartnoll.
Os DJs brasileiros Marky e Patife tocam pela primeira vez no Homelands, na arena Movement, junto com Roni Size, LTJ Bukem, Fabio, Ray Keith, Bryan Gee, os maiores nomes do drum'n'bass.
Serão 17 horas de música -até as 6h de domingo- em 11 arenas com DJs e apresentações ao vivo. Artful Dodger (a dupla mais popular do 2-step garage, subgênero de house com R&B), The Orb, Paul van Dyk, o francês St. Germain e Josh Wink são alguns dos nomes do palco principal.
O tecno aparece com os top DJs Carl Cox, Darren Emerson (ex-Underworld) e os alemães Sven Vath e Richie Hawtin (que veio ao Brasil para o último Skol Beats), entre outros, na arena The End.
(MN)


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