São Paulo, sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

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É POSSÍVEL CORRIGIR EXCESSO DO 3D

A principal diferença do 3D de hoje para o dos anos 80 é o uso de câmeras digitais e softwares capazes de corrigir alinhamentos de imagens e excessos de efeitos, em filmes de animação ou com atores.
"O diretor pode identificar uma cena de profundidade difícil de se ver, que dá fadiga ocular e refazê-la. Isso não era possível há 20 anos", disse David Hoffman, pesquisador no programa de Ciência Visual da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Ainda assim, ele pondera, os estúdios não sabem qual é a quantidade confortável de efeitos do tipo para usar num filme.
As salas de cinema e os óculos também evoluíram, mas isso não vale se o cinema não tem know-how para exibir 3D. "Fui ver "Avatar" e a imagem estava esticada demais, fui até reclamar", disse Ariel W. Martins, da TeleImage.


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