São Paulo, sexta-feira, 26 de dezembro de 2008 |
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Crítica Filme relativiza a adesão ao nazismo CRÍTICO DA FOLHA
Na reportagem-ensaio
"Eichmann em Jerusalém", a adesão ao nazismo serviu a Hannah Arendt
(1906-1975) para um relato sobre a banalidade do mal. Em
"Um Homem Bom", extraído
pelo roteirista John Wrathall e
pelo diretor Vicente Amorim
de uma peça de C.P. Taylor, o
que parece estar em jogo é uma
suposta ingenuidade do bem. UM HOMEM BOM Produção: Inglaterra/Alemanha, 2008 Direção: Vicente Amorim Com: Viggo Mortensen, Jason Isaacs, Jodie Whittaker Onde: em cartaz nos cines Bristol, Cidade Jardim, Espaço Unibanco Pompéia, Frei Caneca Unibanco Arteplex, HSBC Belas Artes e Reserva Cultural Classificação: 12 anos Avaliação: regular Texto Anterior: Frases Próximo Texto: Crítica/"Coração de Tinta - O Livro Mágico": Longa desperdiça homenagem à literatura Índice |
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