São Paulo, quarta-feira, 27 de maio de 2009 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
REPERCUSSÃO MARCELO ARAUJO, diretor da Pinacoteca do Estado: "É um nome fundamental da arte brasileira. Foi um mestre da pintura e um grande colorista. Era uma figura muito especial, por quem todo mundo tinha carinho." EMANOEL ARAUJO, curador-chefe do Museu Afro Brasil e ex-diretor da Pinacoteca do Estado: "A obra de Ianelli é muito importante aqui e lá fora, já que ele ganhou uma série de prêmios. Ele foi um grande incentivador de novos artistas, tinha essa camaradagem. E sua trajetória foi absolutamente coerente e sem concessões." TADEU CHIARELLI, crítico de arte curador e professor da ECA-USP: "Era o grande herdeiro da pintura paulista da primeira metade do século 20 e, ao mesmo tempo, se manteve conectado à obra mais experimental dos anos 60. Merece um estudo mais aprofundado." OLÍVIO TAVARES DE ARAÚJO, crítico de arte e curador, autor do vídeo "Ianelli", de 1993: "Ele pertencia a um grupo seleto de grandes coloristas, como Volpi, Henrique Boese, Barsotti e o seu irmão Thomaz Ianelli [que morreu em 2001]." MIGUEL CHAIA, colecionador e cientista social: "Ele conseguiu fazer a transição entre a arte construtiva e a arte gestual, construindo um tipo de "geometria sensível"." Texto Anterior: Análise/artes plásticas: Ianelli foi um típico artista moderno Próximo Texto: Antonio Candido agrada plateia em aula bem-humorada Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |