São Paulo, segunda, 27 de julho de 1998

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OSCAR QUIROGA ASTROLOGIA
Que ninguém impeça a comunhão das almas

No céu de julho, o Sol se relaciona bem com Plutão, a Lua cresce em Virgem, e Mercúrio faz um estranho aspecto com Júpiter, que será repetido mais duas vezes até o dia 4 de setembro.
Enquanto isso os seres humanos aqui na Terra tomam posições para aproveitar o ensejo astrológico da conjunção Vênus-Marte do próximo dia 4 de agosto, e não devia haver para essa comunhão obstáculo algum, a não ser os de ordem histórica, que não podem ser controlados.
Que ninguém, por razões pessoais, se atreva a impedir a comunhão das almas! O dueto idílico é o estado ideal das parcerias, aquele momento poético, tão raro, em que as pessoas se entendem.
Aquela elevação das almas acima dos percalços cotidianos, que propicia a comunhão em virtude de objetivos que beneficiam sempre mais de uma pessoa apenas, tem nessa conjunção astrológica um terreno fértil para acontecer.
Sempre houve e continuarão havendo os espíritos de porco que, ao ver que as suas existências pessoais não andam nada bem, desejam o mesmo para os seus semelhantes.
Cuidado com eles, porque a aproximação à felicidade é um caminho sinuoso, longo e por vezes perigoso.

Internet: www.quiroga.net




E-mail: astro@o-quiroga.com


ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Não está sendo nada fácil manter o equilíbrio no meio dos acontecimentos atuais, dada a sua complexidade. No entanto não devia considerar isso um tormento, mas um desafio para que tempere seu caráter.

TOURO
(21 abr. a 20 mai.)
Por momentos parece que tudo é possível e que as pessoas que considera importantes o apóiam em tudo. No entanto o destino continua teimando com a sua imprevisibilidade e também com flutuações constantes de estados de ânimo.

GÊMEOS
(21 mai. a 20 jun.)
É muito difícil conter a sua natureza falante, e lá está você de novo comentando projetos, que ainda nem começaram a ser implementados, como se já estivessem realizados. Não será demais repetir que falar não é o mesmo que fazer.

CÂNCER
(21 jun. a 21 jul.)
Ainda que os objetivos que quer realizar pareçam completamente fora do alcance dos seus recursos, mesmo assim a sua alma não desistirá deles. Isso não é completamente bom nem completamente mau. Só vivendo para saber.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
A curiosidade é um elemento vital para a descoberta, mas às vezes pode se tornar fatal. Até as funções que são úteis devem encontrar limite na alma humana, pois tudo o que é excessivo acaba tornando um vício e, por isso, nefasto.

VIRGEM
(23 ago. a 22 set.)
Por mais que queira ocultar as suas verdadeiras intenções, há pessoas que conseguem captar a realidade com pequenos gestos ou palavras à toa. Por isso não se esforce demais nesse sentido e respeite a sensibilidade alheia.

LIBRA
(23 set. a 22 out.)
Por querer voar muito mais alto do que a sua força conseguia é que Ícaro perdeu as asas e caiu. Dê um pequeno passo atrás do outro e dessa forma conseguirá ter muito mais prazer, mesmo que o caminho do destino seja complexo.

ESCORPIÃO
(23 out. a 21 nov.)
Quando tudo começar a parecer fácil demais, como se estivesse ao alcance da sua mão, desconfie da sua percepção, porque você deve estar se iludindo. Não é necessário amargar dificuldades, apenas manter a consciência delas.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Na sua mente tudo é possível, porque os pensamentos têm asas e voam por horizontes desconhecidos sem sofrer medo algum. A realidade é feita de limites que no mundo dos pensamentos não existem. Leve em conta esses limites.

CAPRICÓRNIO
(22 dez. a 20 jan.)
De perigo em perigo, continua o caminho do capricorniano. A esta altura do campeonato, você já devia ter se acostumado com os riscos. Mas qual a alma que se habitua ao perigo? Isso não existe, e enquanto isso perde-se muita energia.

AQUÁRIO
(21 jan. a 19 fev.)
Estão vazando recursos que ainda deviam ser contidos, e isso não é o efeito de mau aconselhamento, mas resultado da sua própria ambição. Chegará ainda o momento em que precisará desses recursos muito mais do que agora.

PEIXES
(20 fev. a 20 mar.)
Há momentos em que se ganha e há outros em que se perde, e ambos fazem parte desse misterioso caminho que chamam de destino. Ganhar todo mundo quer, perder ninguém gosta, mas tanto uma postura quanto a outra são parciais.




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