No céu de outubro, Saturno e Netuno estão tensos e também assim se encontram o Sol e Vênus em relação a Urano. Enquanto isso, aqui na Terra são muitas as reformas que a humanidade precisa implementar para garantir que a sociedade se dirija à prosperidade.
Estamos exatamente no auge da tensão de uma revolução gerada pela conjunção de Saturno e Netuno em 1989, que teve como símbolo a queda do muro de Berlim.
Esse processo será terminado no ano de 2006, quando Saturno e Netuno estarão em oposição.
Aparentemente, o epicentro da revolução é a decadência comunista e a vitória capitalista. Ledo engano da humanidade. O capitalismo não venceu o comunismo, nem o epicentro da revolução é uma guerra de filosofias meramente econômicas.
Ninguém venceu aquela guerra, apenas os comunistas desistiram antes.
O capitalismo está também desistindo da sua filosofia e se adaptando a essa revolução que foi detonada.
Mas, além das questões econômicas, desenvolve-se a verdadeira revolução, que é espiritual. Deuses e humanos estão se reaproximando, e todas as religiões haverão de fazer as pazes entre si.

Pisciano Optar por conclusões apocalípticas é um exercício de liberdade, mas há outras possibilidades

ÁRIES (21 mar. a 20 abr.)
Não seria possível o aparecimento da criatividade se as condições não fossem complexas. A criatividade não é necessária quando tudo anda às mil maravilhas. Somente nos momentos complexos é que a criatividade surge brilhante da alma.

TOURO (21 abr. a 20 mai.)
Dadas as circunstâncias atuais da sociedade humana, tudo leva a crer que se tornou impossível confiar em outrem. No entanto, a própria estrutura da sociedade fica ameaçada se esta filosofia for levada até as últimas consequências.

GÊMEOS (21 mai. a 20 jun.)
Pensar a si mesmo como uma vítima de certas circunstâncias é uma verdadeira perda de tempo. Se você fosse uma verdadeira vítima, estaria declarando que a sua posição do mundo é meramente passiva. E isso, com certeza, está longe da verdade.

CÂNCER (21 jun. a 21 jul.)
Há certos relacionamentos que andam testando os limites da sua paciência e sua capacidade de compreender. Esse teste é um verdadeiro desafio para que expanda a sua capacidade de amar. Só isso importa entre o céu e a terra.

LEÃO (22 jul. a 22 ago.)
É fácil encontrar conchavo para os sentimentos negativos. Quase todo mundo adora compartilhar a ilusão de que tudo está correndo mal. O contrário não é tão verdade, pois é difícil compartilhar o bem-estar sem que isso produza emoções adversas.

VIRGEM (23 ago. a 22 set.)
Ao enfrentar as condições atuais, será fácil se sentir inferior. No entanto, se você enfrenta as situações de peito aberto, essa inferioridade será rapidamente substituída pela certeza de que, pelo menos, você continua ativo na luta.

LIBRA (23 set. a 22 out.)
Muitas oportunidades têm passado pela sua vida, nem todas você aproveitou. Isso não tem importância. O que importa mesmo é que àquelas que continuam batendo na sua porta você preste a devida atenção. Dê o melhor de si.

ESCORPIÃO (23 out. a 21 nov.)
O que deu certo a outrem não pode ser repetido na sua vida pessoal. Você tem certas peculiaridades que haverão de ser respeitadas. De outra maneira, você acabará criando o clima perfeito para mais uma daquelas decepções.

SAGITÁRIO (22 nov. a 21 dez.)
Se você conseguisse abrir a boca apenas quando está inspirado, teria muitos menos problemas. Muitas vezes, no entanto, você se atreve a proferir opiniões como se fossem perícia. E não são mesmo. Nesses momentos seria melhor calar.

CAPRICÓRNIO (22 dez. a 20 jan.)
Se algum momento do passado lhe parece que foi bem melhor que o atual, saiba que isso é invenção da sua memória. A vida se processa em tempo presente contínuo e somente pela vida é que você consegue realizar algo.

AQUÁRIO (21 jan. a 19 fev.)
Rir, dançar e expandir alegria, eis os sinais de uma alma sintonizada com o infinito. Se isso não está acontecendo com você, saiba que há algum bloqueio. O infinito é o seu destino e está continuamente fazendo pressão para ser percebido.

PEIXES (20 fev. a 20 mar.)
A sua percepção da realidade anda bastante clara. No entanto, as inferências que você destila de tais percepções não estão muito claras. Optar por conclusões apocalípticas é um exercício da sua liberdade. Há outras possibilidades.




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