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Cultura
cobre dívida
da 24ª Bienal
da Sucursal de Brasília
O Ministério da Cultura vai cobrir metade do buraco de R$ 1 milhão deixado pela Telebrás no orçamento da 24ª Bienal de São Paulo. Os R$ 500 mil sairão do orçamento do ministério. Os outros
R$ 500 mil dependem da boa vontade de um grupo de empresários,
a quem o presidente Fernando
Henrique Cardoso, em visita à
Bienal sábado passado, pediu que
se cotizassem para zerar o déficit.
A Telebrás tinha prometido, antes da privatização, no final de julho, entrar com R$ 1 milhão para a
organização da Bienal -as teles
foram vendidas para vários grupos nacionais e estrangeiros, mas
ninguém assumiu o compromisso
da holding. "Não é uma dívida expressiva dentro do orçamento global da Bienal, algo em torno de R$
13 milhões. E o sucesso de público
justifica o investimento", disse
ontem Weffort.
Convite
O ministro não espera cortes no
ministério, por causa de crise e do
ajuste fiscal, e disse que aceita ficar
mais quatro anos à frente da Cultura. "Quem decide é o presidente, mas se for convidado eu fico."
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