São Paulo, sexta-feira, 28 de novembro de 2008 |
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Crítica "Deserto Feliz" acerta com olhar poético sobre a opressão
Longa de Paulo Caldas usa lirismo para abordar vida angústia de jovem nordestina
Na imagem-chave de
"Deserto Feliz", usada
na abertura e que mais
tarde organiza a narrativa, uma
adolescente (a estreante Nash
Laila) está sentada à beira de
uma cama, com expressão angustiada. Parece ser um quarto
de hotel. Ao fundo, um homem
mais velho, deitado. DESERTO FELIZ Produção: Brasil/Alemanha, 2007 Direção: Paulo Caldas Com: Nash Laila, Zezé Mota Onde: estréia hoje no Unibanco Arteplex e no iG Cine Classificação: não indicado a menores de 16 anos Avaliação: bom Texto Anterior: Crítica/"Queime Depois de Ler": Irmãos Coen fazem comédia pastelão mergulhada na melancolia Próximo Texto: Crítica/"Terra Vermelha" e "Garage Olimpo": Filme lança olhar ambíguo sobre índios Índice |
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