![]() |
![]() |
![]() |
![]() |
São Paulo, Terça-feira, 28 de Dezembro de 1999
![]() |
![]()
|
Texto Anterior | Índice
TRECHOS "Você já percorreu um palco que tenha um cenário montado, numa hora de descanso, na qual ninguém atua? Já observou o que está atrás do cenário? Já esbarrou em alguma coisa que estava no chão, visto que o palco está escuro, com poucas e pálidas luzes tangenciando objetos que você não consegue definir? E, tropeçando, tentou se segurar em algo que estava ao seu lado, que você achou ser firme mas que se revelou um panejamento que mal te segurou, e você, quando estava para cair, esbarrou em algo sólido que, no momento em que um serviçal qualquer acendeu uma luz, revelou-se uma parede de madeira armada, estruturada como um esqueleto? Esse esqueleto é o que sustenta o corpo vivo da cenografia. (...)" "A cenografia é isso. Seu processo criativo pode atravessar todas as regiões da linguagem estética" (Trechos de "Antitratado de Cenografia", de Gianni Ratto) Texto Anterior: Teatro: Vigia do teatro, Ratto lança "Antitratado" Índice |
|