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São Paulo, quarta-feira, 29 de janeiro de 2003

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REPERCUSSÃO

EMANOEL ARAÚJO, ex-diretor da Pinacoteca do Estado:
"Era o último modernista entre nós. Foi um artista apaixonante na medida em que já era moderno nos anos 20. Corresponde à excelência da arte pernambucana".

LYGIA PAPE, artista plástica:
"Ele foi um artista importantíssimo e muito criativo. É uma grande perda para o Brasil. Sua obra foi se modificando, mas sempre com grande qualidade. Era um artista do maior respeito".

FRANCISCO BRENNAND, artista plástico:
"Cícero Dias foi o artista brasileiro que desbravou caminhos e facilitou a eloquência dos pintores modernos do país no exterior. Um artista de humor incomparável, que conviveu com lendários nomes da pintura européia".

IVO MESQUITA, ex-curador do MAM-SP:
"Foi uma das figuras fundamentais do modernismo. Ele deixa um obra extremamente original e central nas questões de brasilidade".

RAQUEL ARNAUD, galerista:
"Foi um grande artista. Em Paris, ele foi praticamente um embaixador cultural do Brasil -recebia e divulgava os artistas brasileiros; difundiu muito a arte brasileira por lá".

NARA ROESLER, galerista:
"Eu, como pernambucana, tenho muito respeito por ele. Foi um artista que nunca perdeu suas raízes, apesar de ter morado em Paris por muito tempo. Foi um grande artista enquanto ficou ligado às raízes. Para crescer não se pode abandonar as raízes".

MIGUEL CHAIA, colecionador:
"Ele cumpriu muito bem o papel de artista criador de linguagens, de difusor da arte como um bem universal. Realizou uma significativa ponte entre Europa e Brasil. Foi um homem de rara felicidade no que se propôs a fazer".


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