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ELETROBRÁS
Edital prioriza teatro, mas abre espaço a filmes
CAIO BARRETTO BRISO
DA SUCURSAL DO RIO
O edital lançado anteontem, no Rio, pelo Sistema
Eletrobrás, prioriza produções teatrais, mas abre
espaço para o cinema.
O orçamento total é de
R$ 15 milhões, sendo R$
10,5 milhões para teatro
(R$ 750 mil para festivais),
R$ 2,75 milhões para cinema (R$ 750 mil para festivais) e R$ 1,5 milhão para
patrimônio cultural imaterial (festas populares).
Em 2009, quando a Eletrobrás lançou o primeiro
edital, o orçamento era de
R$ 8,4 milhões e contemplava apenas produções
teatrais. Foram 400 inscrições e 23 selecionados.
"Agora temos cinema e
patrimônio, mas o teatro
continua sendo o foco",
diz Luiz Augusto Figueira,
coordenador geral da presidência da Eletrobrás. O
diretor Domingos de Oliveira criticou a verba para
o cinema. "Como especialista em filmes de baixo orçamento, digo que o cinema não ganhou nada."
O patrocínio é feito por
meio da Lei Rouanet. O
edital receberá inscrições
até 15 de março, pelo
www.eletrobras.com.
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