São Paulo, segunda-feira, 29 de agosto de 2011 |
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Grife rebate acusações feitas a sua criadora DE SÃO PAULO As polêmicas acusações descritas no livro "Dormingo com o Inimigo", de Hal Vaughan, geraram imensa repercussão na mídia. Com isso, a direção da Chanel decidiu sair em defesa de sua criadora, em comunicado à imprensa internacional. No texto, a grife comenta a amizade da estilista com Winston Churchill e rebate as "insinuações do autor" sobre o antissemitismo de Chanel. "Algo improvável, considerando que ela foi íntima de judeus famosos, como o fotógrafo Irving Penn e o escritor Joseph Kessel", diz o texto. A marca afirma que a estilista intermediou um acordo de paz entre alemães e aliados, numa operação intitulada Modelhut. "Ninguém sabe bem seu papel no caso, há muitas versões e isso sempre será um mistério." Sobre o namoro com o oficial alemão Hans von Dincklage, a Chanel resume o caso como um "infortúnio de calendário", argumentando que Chanel conheceu Dincklage antes de a Segunda Guerra Mundial explodir. Já a conturbada relação da estilista com seus sócios foi descrita como normal. O texto frisa que, assim como muitos designers, ela nunca estava completamente feliz com os direitos que detinha sobre a venda de suas fragrâncias. "Gostaríamos de encorajá-los a consultar livros mais sérios sobre Gabrielle", dispara a grife no texto. (PD) Texto Anterior: Segredos de Coco Chanel são tema de livros biográficos Próximo Texto: Fotojornalismo: Ciclo anual sobre o tema começa na USP Índice | Comunicar Erros |
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