São Paulo, terça-feira, 30 de setembro de 2003 |
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CHAPLIN VISTO POR... "Cada vez que vejo esse final, acontece algo pouco comum: as lágrimas me vêm aos olhos, automaticamente. Aquilo que cobre Calvero não é um sudário, não é o lençol de uma enfermeira. É a tela de cinema. É como se Chaplin dissesse: "Aqui Chaplin acabou"." BERNARDO BERTOLUCCI, sobre "Luzes da Ribalta" "Quando Carlitos entra nas engrenagens da máquina, é como a película que passa pelas engrenagens da câmera. Esse é um filme de cinema, da época do cinema, que é a época da indústria e da mecânica." LUC DARDENNE, sobre "Tempos Modernos" "O alimento, para Chaplin, é sempre um elemento central. Ele sabia o que era passar fome." JEAN-PIERRE DARDENNE, sobre "Tempos Modernos" "Chaplin fazia um cinema "pobre". Digo isso entre aspas, no sentido de que criava soluções inventivas e baratas, que qualquer um poderia criar (...). Para Chaplin, os sentimentos são mais importantes do que tudo, e sentimentos são universais." IDRISSA OUEDRAOGO, sobre "Em Busca do Ouro" Texto Anterior: Luzes sobre CHAPLIN Próximo Texto: Depoimentos inéditos atestam universalidade do autor Índice |
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